domingo, 14 de agosto de 2011

O inesperado lhe provoca, lhe atiça...



Aguça-lhe seus sentidos mais insanos...
E, ela sussurra...

Sacia-me, provoca-me...

No teu balanço, me esfrego, me encaixo


...abrigando-te em minha gruta úmida e efêmera!

Abafando teus gemidos com a minha boca faminta
...sem pressa pelo teu gozo, sem pressa pra te amar!